Diário do Alentejo

PRR com 1,6 milhões para obras em extensões de saúde do distrito de Beja

07 de abril 2024 - 12:00
Concelhos de Almodôvar, Alvito, Castro Verde e Ourique estão contemplados
Foto | Ricardo ZambujoFoto | Ricardo Zambujo

O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) vai apoiar obras de requalificação em 18 centros e extensões de saúde nos distritos de Beja e Portalegre, num investimento global de quase 5,7 milhões de euros. 1,6 milhões são para o Baixo Alentejo.

 

Texto “DA” com “LUSA”

 

O aviso-convite para o Investimento RE-C01-i01 “Cuidados de Saúde Primários com mais respostas”, divulgado no dia 28 de março, abriu no passado dia 2 e decorre até às 19:00 horas do dia 30 de maio, tendo como beneficiários as unidades locais de saúde e os municípios.

Segundo o documento, a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (Ulsba) é beneficiária de uma verba total de 800 mil euros, para obras nas extensões de saúde de Rosário (500 mil euros), Semblana (200 mil euros) e São Barnabé (100 mil euros), todas no concelho de Almodôvar.

Já para as obras na extensão de Casével, no concelho de Castro Verde, está previsto um investimento de 300 mil euros, enquanto que a requalificação da extensão de Vila Nova da Baronia, no concelho de Alvito, terá um apoio de 200 mil euros. Por fim, as obras de requalificação da Extensão de Saúde de Garvão, em Ourique, serão apoiadas pelo PRR em 300 mil euros. Nestes três casos, os beneficiários finais do concurso são as câmaras municipais.

Em nota de imprensa, a Ulsba acrescentou que “a este investimento de um milhão e 600 mil euros, somam-se os quatro milhões e cem mil euros aprovados em dezembro para os Centros de Saúde de Castro Verde, de Moura e de Serpa (Extensão de Saúde de Vila Nova de São Bento), o que representa um investimento total na área da Ulsba de quase seis milhões de euros”.

De acordo com o documento do PRR, este financiamento visa “alargar os cuidados de saúde primários e reforçar o seu papel central na resposta às necessidades da população em matéria de saúde, no âmbito da arquitetura global do Serviço Nacional de Saúde”.

As intervenções abrangidas “destinam-se à melhoria das acessibilidades, condições de segurança e conforto para utentes e profissionais”, entre outras, lê-se no documento. 

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